Ontem fui conhecer a cidade. Eu e as britas, claro, que os americanos andam em manada e não querem nada connosco. Fomos também a um museu, a meio caminho entre Maastricht e Aachen, a cidade alemã mais próxima. Muito giro, o museu de arte africana. Tivemos também direito a um workshop para aprender a tocar djambé e os ritmos tradicionais. Uma hora de workshop resultou em mãos com nódoas negras e dedos inchados (acho que me entusiasmei um bocadito...). Mas, a partir de agora, posso considerar-me uma expertise em matéria de djambés e prometo já que no próximo concerto de Vilar de Mouros, lá estarei, sentada no chão no meio das tendas, a mostrar a minha "técnica". hihihihihihih
quarta-feira, 12 de março de 2008
Maastricht à tarde
Ontem fui conhecer a cidade. Eu e as britas, claro, que os americanos andam em manada e não querem nada connosco. Fomos também a um museu, a meio caminho entre Maastricht e Aachen, a cidade alemã mais próxima. Muito giro, o museu de arte africana. Tivemos também direito a um workshop para aprender a tocar djambé e os ritmos tradicionais. Uma hora de workshop resultou em mãos com nódoas negras e dedos inchados (acho que me entusiasmei um bocadito...). Mas, a partir de agora, posso considerar-me uma expertise em matéria de djambés e prometo já que no próximo concerto de Vilar de Mouros, lá estarei, sentada no chão no meio das tendas, a mostrar a minha "técnica". hihihihihihih
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