Criámos tantas vezes rotas diferentes daquelas que sonhamos, rasgámos tantas vezes do mapa os locais que fizeram parte dos nossos dias. Não foi de propósito que abandonámos os sonhos, nem tão pouco quisemos fechar as portas do passado, ou fechá-las a quem passou por nós. E são as marcas dos outros que quardamos no bolso, e que abrimos, às escondidas, behind our doors…
domingo, 20 de janeiro de 2008
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